Autor: José Alfredo Schierholt


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Montagem: Orestes Josué Mallmann

quinta-feira, 21 de março de 2013



                           Reabertura 2013


                  Como prometemos no final de ano, retornamos aqui após o período de férias.

        Orestes Josué Mallmann, depois de um ano de feliz e proveitosa estadia na Alemanha, 
voltou para São Bento. Trouxe em sua bagagem muita riqueza em conhecimentos de 
história e genealogia. Orestes vai prosseguir na montagem técnica deste blog.

        Em 100 edições, este blog conseguiu quase 13.500 visitantes. O importante é não 
deixar fechado o Baú e abri-lo aos nossos leitores e internautas para resgatar memórias 
e fotos de nossa história.

        Contamos com a compreensão de todos e agradecemos a atenção que nos dispensam.

                                                                               Orestes Mallmann  
                                                                      José Alfredo Schierholt




 
Casa Comercial Carlos Einloft
-Abrindo o Baú nº 288, de 19-11-2011-


Carlos Einloft foi empresário comercial e tesoureiro municipal em Lajeado, onde residia na Rua Silva Jardim.
Ele nasceu em 3-9-1872, na Picada Café, 4º filho de Pedro Einloft e Bárbara Weimar. Vindo de Montenegro, casou-se em 20-6-1896, em Lajeado, com Paulina Schroeder, nascida em 1876, filha de Gustavo Schroeder e Carolina Lamb.
Carlos estabeleceu uma grande casa de comércio nesta vila, na ex-casa Wendelino Hennemann Filho, a qual muniu de grande sortimento de todos os artigos comerciais – cf O Alto Taquary, de 26-6-1905.
Com seu cunhado Cristiano Leopoldo Matte também abriu a casa comercial Matte & Einloft, em Cruzeiro do Sul, em junho de 1905. Foi sócio fundador da Associação Comercial e Industrial de Lajeado, em 28-10-1921.
Em 1924, vendeu sua Casa Comercial para Roberto Stahlschmidt, que a vendeu, cinco anos depois, apara Adolfo Hüffner, fundando o Magazine Hüffner.
Carlos faleceu em 27-7-1956, em Lajeado.
Foto: Dentro da foto da loja está a foto menor do prédio externo.

Frederico Schardong Filho

O homenageado nasceu em 16-6-1868, em Lajeado, filho de Ana Maria Kolling e de Frederico Schardong, agricultor e um dos fundadores da igreja matriz Santo Inácio.
Frederico foi nomeado pelo intendente Bento Rodrigues da Rosa como subintendente do 1º distrito de Lajeado, de 20-8-1892 a 1-5-1893, período em que havia estourado, também na região do Vale do Taquari, a Revolução Federalista de 1893-1895. Na mesma época, empossado em 13-5-1895, perante o presidente do Conselho Municipal, Major Frederico Heineck, foi o primeiro Juiz Distrital. Considerando-se pacifista, Schardong preferiu entregar seu posto ao próprio comandante da Guarda Municipal, João Matias Noschang, nomeado também subintendente do 1º Distrito.
Iniciou como rábula, tornando-se advogado provisionado de renome, com escritório (veja foto) na Rua Borges de Medeiros. Com ele se associou o genro, Albino Jaeger. No mesmo prédio, estabeleceu a Loja Maçônica Luz e Caridade, fundada em 17-6-1898, sendo ele irmão graduado.  Depois, de falecer, o prédio serviu como Escola Estadual Fernandes Vieira, de 1927 a 1940, quando se mudou ao atual prédio. Depois, o prédio foi transformado em Rodoviária Municipal.
Em 20-4-1904, Frederico participou das eleições municipais, obtendo 87 votos, como 4º suplente. Em 20-6-1916, voltou a concorrer, ficando como 2º suplente, exercendo o mandato de 1916 a 20-8-1920.
Eleito secretário da Cooperativa Banco Popular de Lajeado, hoje Sicredi, exercendo a função de 1909 a 1914. Em 20-3-1915, tinha sido eleito seu presidente, mas, renunciou ao cargo. Reeleito secretário, reassumiu o posto, de 1918 até 28-7-1925, quando veio a falecer, em Lajeado.
Foi homenageado com nome de rua no Bairro São Cristóvão, pela Lei nº 3.317, de 15-3-1982. Com cinco quadras de extensão, paralela à RS-130, inicia junto ao segundo trevo, na esquina inicial da Rua Paraná e vai até à Rua Guanabara. 
Foto: Frederico Schardong, de preto e Etvino Jaeger, de branco.




Fornari com suas 1.100 piadas



Enílson Fornari é contador, professor e escritor.

Nasceu em Arvorezinha, filho de Celeste Fornari e de Maria Guerra. Com 11 anos de idade, ingressou no seminário, aonde chegou a estudar filosofia e teologia. Fez o bacharelado em Letras e Contabilidade em Lajeado, disciplina que lecionou em Arvorezinha, por vários anos.

Depois de residir por vários anos em Porto Alegre, onde abriu um Escritório de Contabilidade, mudou-se para Ilópolis.

Em 2006, lançou seu livro Fornari com suas 1.100 piadas, ditos, contos e poemas. Em 256 páginas, conta 600 piadas e outras histórias de humor, além de ditos populares e poesias. A obra tem a assessoria editorial da Salles Editora, projeto gráfico de Fábio Teixeira, revisão de Vanderlei Dal’ Bó e ilustrações de Paulo Nonnemacher. Fez uma sessão de autógrafos em Ilópolis, em 10-10-2011, com apoio da ALIVAT.
 As encomendas do livro podem ser feitas pelo fone (51) 9967.7364.


 

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