Autor: José Alfredo Schierholt


Autor: José Alfredo Schierholt
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Montagem: Orestes Josué Mallmann

sábado, 20 de dezembro de 2014




Finda 2014 – Inicia 2015


         Ter chegado até aqui com saúde e bem-estar, completado 80 anos de vida, em companhia de minha esposa Renê, filhos Leandro, Saionara e Andréia, de nosso neto Vinícius e seus familiares, é uma Bênção especial de Deus, o que desejo agradecer de coração neste final de 2014.
         Desejo a todos os que me acompanharam no decorrer do ano neste Blogue um Feliz 2015, especialmente ao amigo Orestes Josué Mallmann, que posta estas páginas para quase 40 mil visitas eletrônicas. Que todos tenham um Novo Ano cheio de realizações, saúde e de muita paz na vida, na família e na Pátria Brasileira.



Sãos os votos da Família Schierholt


Esse é o Presépio que Renê Alievi Schierholt clicou em 7-5-2014 no Santuário de Assis, na Itália.

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Bernard Heinrich Schierholt

Há 100 anos entra na I Guerra Mundial

No centenário da I Guerra Mundial pretendo buscar o documentário do meu avô paterno, Bernard Heinrich Schierholt, nos combates da I Guerra Mundial.
Segundo dados contidos no “Passaporte Militar” do soldado mosqueteiro Bernard Heinrich Schierholt, nascido em 15-8-1875, em Haustette, Vechta, na Alemanha, sua profissão era agricultor.
Iniciou o serviço militar em 15-10-1897, na 3ª Companhia do 91º Regimento de Infantaria em Oldenburg, como recruta substituto. Em 11-9-1899, concluiu sua obrigatoriedade militar e passou para a Reserva de Tropa nº55, na especialização de atirador de 1ª Classe, com a arma 88. Examinado pelo médico foi considerado são e apto para se autossustentar. Levou consigo o fardamento, calça, ceroula, gorro-sem-pala, manta, camisas e um par de coturnos. Na Convocação de 6-4-1905, passou para a Guarda Nacional nº 1. De 4 a 17-8-1905 participou de exercícios de reciclagem militar, no Regimento de Infantaria da Reserva, nos campos de treinamento do X Corpo do Exército de Münster. O comportamento foi considerado bom.
Na convocação de 7-4-1910, passou para a Guarda Nacional nº 2.
Faltavam poucos dias para Heinrich completar 40 anos de idade quando a Alemanha, em 1-8-1914, iniciou seu envolvimento na I Guerra Mundial. Em 19-9-1914, Schierholt também foi convocado para a guerra. Reingressou na 3ª Companhia para fazer exercícios militares. No início de novembro, teve alguns dias de férias, para ser engajado no Regimento de Infantaria Motorizada, em 6-5-1915 e entrar em luta armada.

                                                                                             Bernard Heinrich Schierholt, talvez em 1905.

O documento registra a participação de Heinrich em torno de 20 combates e ações militares, com 113 dias intensos de batalhas e combates, 31 meses de lutas intensivas na Alemanha, Polônia, Rússia e Ucrânia, o que merece registro para o conhecimento e consideração de seus descendentes:
De 2-6 a 16-7-1915: combates de trincheira em Ilsa (Polônia).
Em 17-7-1915: combate em Sienno (Polônia).
Em 18 e 19-7-1915: combates em Ilzanka (Polônia).
Em 29-7-1915: passagem sobre o Rio Vístula (Polônia)
De 30-7 a 7-8-1915: lutas na margem oriental do Vístula, em Matzjejowicze, na Polônia.
De 8 a 18-8-1915: combates de perseguição entre os rios Vístula e Bug.
De 19 a 24-8-1915: batalha na Pulva e Nurzec, na Polônia.
De 25 a 30-8-1915: combates de perseguição em Bialowieska-Puszcza.
De 31-8 a 12-9-1915: Combates na Jasiolda-Zelwianka, na Polônia.
De 19 a 24-9-1915: combates na região alta de Schatschara-Serwetsch.
De 25-9-1915 a 1-7-1916: lutas para manter posições acima conquistadas.
De 2 a 9-7-1916: batalha de Baranowitschi, na Rússia (Bielorrússia).
De 10-7 a 9-8-1916: batalha de Baranowitschi-Goroditsche, na Rússia.
De 10-8-1916 a 25-3-1917: lutas de trincheira em Schtschara-Serwetsche,
De 5-12 a 31-12-1916: carregar feridos e doentes. Veja The New York Times, de 2-9-1916.
Em 26-3-1917: ataque em Labusy e Darewo, na Rússia.
De 27-3 a 11-9-1917: combates de trincheira na Schatschara-Serwetsch.
De 12-9 a 14-12-1917: combates em Vjamen.
De 15-12 a 18-2-1918: suspensão das lutas entre a Rússia e Alemanha.
Em 7-2-1918: ao limpar um revólver recebeu de um companheiro, acidentalmente, um balaço na coxa direita.
De 19-2- a 3-3-1918: combates de apoio na Ucrânia.
A partir de 3-3-1918: ocupação do território russo.
Em maio de 1918, teve licença para visitar sua família.
De 2-6-1915 a 16-6-1918, foi ativo na tropa da I Companhia do 7° Regimento de Infantaria, transferido e promovido ao posto de "Feld Rekruten" do Departamento Lida.
De 18-7 a 7-8-1918: ativo na Companhia de Informações nº 17.
De 7-8 a 18-10-1918: permaneceu na Companhia de nº 20.
Em 19-10-1918: incorporado no X-19 Batalhão de Infantaria, em Delmenhorst, na Baixa Saxônia, Alemanha.
Em 22-10-1918: convocado para a 3ª Companhia de Infantaria, em Hannover, na Alemanha.
Há no citado documento militar diversas outras anotações ilegíveis, com abreviações e termos técnicos militares de difícil interpretação.
Em 11-11-1918, numa clareira da floresta francesa de Compiègne, perto de Rethondes, a delegação alemã, chefiada pelo deputado Matthias Erzeberger (1875-1921), assinou, no vagão ferroviário do marechal francês Ferdinand Foch, a capitulação da Alemanha.
Nesta I Guerra Mundial morreram em torno de 1.773.700 alemães e perto de 7 milhões de homens de outros países, produto do orgulho de chefes militares, da omissão de estadistas, da cegueira de políticos e de interesses da indústria bélica dos países envolvidos.
O soldado Schierholt recebeu duas condecorações por bravura militar: em 24-12-1917, foi agraciado com a Cruz de Ferro II Classe e, em 26-4-1918, com a Cruz "Friedrich August" II Classe.
Pela KVB 2639/18 foi licenciado do Exército, em 7-12-1918. Recebeu o soldo minguado de 65 marcos e um traje para retornar a Haustette. Como a esposa e filhos pequenos não puderam manter a moradia e as lavouras, sofreu graves prejuízos nos anos de guerra. Nunca recebeu alguma reparação e recompensa pelos anos dedicados à pátria.
Sobre a sua participação na guerra raramente Heinrich comentava algum fato com os filhos e netos. Ficou anos fora do lar. Sofreu fome e muito frio nas trincheiras, campos de batalha e áreas de ocupação militar, vendo milhares de companheiros e amigos tombados. Numa das longas semanas de rigoroso inverno russo, homem de muita fé interior e de grande amor à família e à pátria, prometeu erguer uma grande cruz no jardim defronte a sua casa, se conseguisse sobreviver a uma tempestade de neve, muito frio e sem alimentação. A promessa foi cumprida. O cruzeiro ainda se encontra no mesmo local, o que visitei em agosto de 1997.
Retomando na primavera dos campos de ocupação russa à Alemanha, teve permissão de passar alguns dias, em maio de 1918, junto aos seus familiares, vindo a conhecer sua filha mais nova, Maria Agnes.

Foto de Bernard Heinrich Schierholt em 1914 - I Guerra Mundial

Havendo ameaça de uma II Guerra Mundial, com 50 anos de idade, emigrou para o Brasil, com a esposa e sete filhos, desembarcando em Rolante – RS, em 14 de abril de 1926, onde foi simples agricultor. Deixou uma larga descendência, vindo a falecer em 6-9-1958, com 83 anos de idade.
Esse resgate histórico é para seus netos e descendentes não esquecer.
Muitas vezes, o cumprimento do dever é doloroso, mas recompensa!
Do seu neto
José Alfredo Schierholt




A foto que não saiu no jornal


         Em 14 de outubro de 1924, André Marcolino Mallmann, intendente de Estrela, inaugurou festivamente este monumento (foto) que Anderson Lopes, repórter do Jornal A HORA clicou para ilustrar a 20ª edição dos 190 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul. Por sinal, é um belo obelisco em pedra grés ou arenito, ao custo de dois contos de réis, obra artística de Aços C. Ehrichsen. No entanto, Anderson não ilustrou a matéria com a bela foto, nem identificou os dizeres da placa.
Canteiro e pedreiro em Estrela, Asmus C. Ehrichsen nasceu em 4-4-1881 e faleceu em 19-3-1948, casado com Eugênia C. Erichsen (nascida em 13-11-1889 e falecida em 18-8-1948), ambos sepultados no Cemitério Católico de Estrela. São pais de Max Henrique Erichsen, homenageado com nome de rua em Estrela.






Em 1924 inaugurado e em 2015 restaurado Porto de Estrela


Primeira menção do porto de embarque na Fazenda da Estrela encontramos na Ata de 14-4-1855 da Câmara de Vereadores de Taquari, quando Antônio Fialho de Vargas requer para considerar de servidão pública o porto, de propriedade de Vitorino José Ribeiro. Foi a primeira manifestação documentada de rivalidade entre Estrela e Lajeado. Os vereadores aceitaram a recusa do proprietário, negando o uso público, mas esqueceram que a concessão das sesmarias exigia o uso público das margens dos rios e arroios.
O antigo e vistoso cais do porto foi inaugurado em 15-10-1924 – cuja festa está na foto. A escadaria continha 99 degraus. No alto, tinha as duas estátuas representando a Indústria e Comércio. Comentam que os seus apelidos de Adão e Eva foram dados por lajeadenses. Com a enchente de 1941, sua importância decaiu consideravelmente. Iniciava a era do transporte rodoviário.
 Em 1974, o espaço do porto foi entregue à Cervejaria Polar, entulhando a escadaria e transferindo as estátuas para o final da Rua Júlio de Castilhos. Com o fechamento da fábrica, o espaço retornou à municipalidade. Sua restauração será completada em 2015.





Início do Grupo Escolar Fernandes Vieira em 1927



Iniciou como Grupo Escolar, criado em 23-4-1927, estabelecido na Rua Borges de Medeiros, depois Rodoviária Municipal. Foi inaugurado em 15-11-1927, dia feriado, como consta no jornal Alto Taquary, órgão semanal dos interesses da Comarca, edição de 21-1-1928.
Antes desta data, havia apenas uma escola isolada do sexo feminino, regida pela normalista Otília Correa de Lima e cuja frequência excedia à exiguidade da sala destinada ao ensino. Seu cunho nacionalista e de orientação laica, como concorrente às escolas confessionais, atraiu a ira de lideranças e autoridades eclesiásticas, apesar de ser ensino gratuito.
 A escola veio derramar a semeadura dos ideais nacionalistas, graças à atividade de abnegadas mestras, provindas da capital do Estado: senhoritas Maria José da Cunha e as irmãs Alda e Eva Aveline – conforme discurso do desembargador Solon Macedônia Soares, proferido em 2-9-1944 no desfile da Semana da Pátria, em Lajeado.
Walter Jobim, secretário Estadual das Obras Públicas, e Interventor Osvaldo Cordeiro de Farias assinaram o Ato de Lançamento da Pedra Fundamental do prédio próprio do Grupo Escolar de Lajeado Fernandes Vieira, em 16-7-1939. Conforme dados extraídos da data da inauguração do Grupo Escolar Fernandes Vieira”, colhemos o seguinte: No dia 15 de novembro de 1927, 38º aniversário da Proclamação da República, foi inaugurada esta unidade escolar, à rua Borges de Medeiros, onde atualmente funciona a Estação Rodoviária. Era então Presidente da República o Dr. Washington Luiz Pereira e Souza; do Estado o Dr. Antônio Augusto Borges de Medeiros; intendente do município  Coronel Carlos Fett Filho; Secretário de Estado dos Negócios do Interior Protásio A. Alves; Juiz de Comarca do Alto Taquari: Dr. João Solon Macedônia Soares. Estavam presentes autoridades civis e eclesiásticas, representantes de colégios, associações locais, povo e alunos. O corpo docente da escola era o seguinte: Ondina Conceição Schüller, Maria Clara Job Mayer, Elvira Barreto Guimarães, Elsa Ways, Marta Guedes da Cunha. Foi primeira diretora do estabelecimento a Sra. Ottilia Corrêa de Lima.  Já passaram pela direção dêste Grupo Escolar 10 diretoras.
Até aqui o histórico dos 12 primeiros anos do Fernandes Vieira.



Na Rua Borges de Medeiro nº 347 funcionou a Loja Maçônica, e depois, o Grupo Escolar Fernandes Vieira, inaugurado em 15-11-1927. Foto cedida por Deoli Gräff.





Davi Saraiva Schaffer


Davi Saraiva Schaffer é advogado, servidor público, cronista e escritor em Taquari, onde nasceu, filho de Carmen Regina e Nilo David Schaffer.
Em 1992, iniciou a publicação de crônicas no semanário O Taquaryense, fundado pelo seu tataravô Albertino Saraiva, em 15-7-1887.
No semanário O Açoriano mantém coluna semanal denominada Segunda Persona, de onde selecionou 45 textos para publicá-las em seu livro Crônicas, lançado em 29-6-2012. A obra tem 88 páginas, prefaciada por Maria Emi Bastos Praia, que também fez a revisão do livro. Foi impresso na IGRASA, tipografia em Taquari, na Rua 7 de Setembro, nº 2.255. Contatos: saraivaschaffer@yahoo.com.br





Marcos César Cadore


            Estudante e escritor, nascido em Encantado, em 24-9-1984, filho de Sílvio José Cadore e de Lédia Lourdes Debortoli.
Após concluir os estudos secundários, matriculou-se no Centro Universitário La Salle – Unilasalle, onde fez o bacharelado e Licenciatura em História, em 2009-2013. Atualmente, é mestrando de História na Unisinos e ainda estudante de Ciências Sociais da PUC-RS.
Em 17 de novembro de 2014, no pavilhão da Comunidade Santo Agostinho, dentro da 10ª semana da Câmara de Vereadores de Encantado, Cadore fez o lançamento o seu livro O JOGO DO PODER – uma análise das relações coronelistas em Encantado (1914-1916). Com 156 páginas, ilustradas com 13 fotos, é um trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de História do Unilasalle, de Canoas, com prefácio de Gunter Axt, pesquisador colaborador Diversitas / USP e seu professor orientador. Contato: marcoscadore@hotmail.com






Ismael Caneppele


Ismael Caneppele é ator, escritor e roteirista.
Nasceu em 27-2-1979, em Cruzeiro do Sul, filho de Anor Antônio Caneppele e Marlene Wommer. Fez o 1º Grau na Escola Madre Bárbara e o 2º Grau no então Colégio de Aplicação da Fates. Já é uma das mais importantes revelações da literatura brasileira contemporânea. Além de escrever romances, divide seu tempo desenvolvendo argumentos e roteiros para cinema e viajando para pequenas cidades, preferencialmente cortadas por trilhos de trem. Foi adotado pelo diretor de teatro Gerald Thomas e morou na Alemanha e na Croácia, onde foi assistente de direção em ópera e ator de teatro.
Em 4-9-2007, na FNAC da Avenida Paulista, SP, lançou Música para quando as luzes se apagam, seu primeiro título publicado. Além de outras cidades, teve uma sessão de autógrafos em 9-11-2007 no Shopping Bourbon Country, em Porto Alegre e, em 10-11-2007, na então Livraria Sommer, Unishopping, em Lajeado. É um livro honesto, sem firulas, que não se preocupa com didatismos ou hipocrisia. Fala de amizade entre meninos, de masturbação e de desejo sim, mas com uma quase inocência, em seu estado mais puro, livre de qualquer julgamento, de uma maneira poética e comovente. Muito mais do que sexo, drogas & rock n’roll, é uma história de e para adolescentes, escrita com uma visão profunda e madura de todas as besteiras e encrencas que todos nós cometemos ao percorrer o caminho inevitável que separa a infância da vida adulta. Desde 2002, reside em São Paulo.
Seu 2º livro Os Famosos e os Duendes da Morte foi filmado pelo diretor Esmir Filho (jovem cineasta premiado em Cannes e criador do Tapa na Pantera). A produção do longa foi realizada pela Dezenove Som e Imagens, de Sara Silveira, importante nome do cinema brasileiro. O roteiro é assinado por ele e Esmir Filho. As filmagens chegaram ao fim em Lajeado em meados de julho de 2008. Foram três semanas de grande intensidade para as mais de cinquenta pessoas, vindas dos mais distantes pontos da América Latina,  para dar vida a um a história que escrevi contando um pouco do que foi a minha adolescência aqui nessa região. Agora Lajeado será eterna nas telas de cinema do mundo inteiro. Dentro de pouco tempo milhares de dvd's chegarão às locadoras de todo o país, difundindo nossas belezas e o nosso povo – conta o escritor para este documentário. O filme foi selecionado para a competição oficial do Festival de Lucarno, na Suíça, considerado o quarto no ranking  mundial dos festivais, de  5 a 15-8-2009. Orçado em R$ 3,5 milhões, foi contemplado pelo Programa Petrobrás Cultural 2007. A produção foi feita pela Dezenove Som e Imagens de São Paulo, com apoio da Casa de Cinema de Porto Alegre. O projeto também foi selecionado entre 25 roteiros do mundo todo no Festival de Cannes. Em 2010, recebeu o Prêmio FIESP/SESI de melhor roteiro. O livro Os Famosos e os Duendes da Morte só foi publicado depois, em 2010, pela Editora Iluminuras Ltda., com 94 páginas.
Em 20-12-2014, lançou na Livraria Nobel, no Shopping Lajeado, seu 3º livro Só a Exaustão Traz a Verdade. Aborda contos numa linguagem lírica e tensionada que retrata o feminino, o olhar da mulher sob as mais variadas perspectivas. A cantora Marina Lima assina o texto da Orelha da obra. No Rio de Janeiro, o seu lançamento foi prestigiada pelo cantor Ney Matogrosso. Em 2015, Ismael vai filmar o seu próximo longa-metragem A Baleia, com a direção de Esmir Filho e protagonizado por ele mesmo e a atriz Andrea Beltrão. A produção é da Casa de Cinema de Porto Alegre – cf O Informativo, de 19-12-2014. 


ALIVAT elegeu nova diretoria e mais dois acadêmicos

Na noite deste último dia 18 de dezembro, em Assembleia foi eleita nova diretoria. O escritor Márcio Marchetto Caye é o novo presidente, sendo Ana Cecília Togni a vice-presidente, Nara Teresinha Knaak I secretária e Rudimar Hauenstein I tesoureiro. Foram também eleitos mais dois novos escritores acadêmicos: João Paulo Fontoura, de Taquari, para a  Cadeira nº 26, e Luiz Carlos Rota Gosmann, de Roca Sales, para a Cadeira 27. A posse de todos será em 19 de março de 2015.



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