Autor: José Alfredo Schierholt


Autor: José Alfredo Schierholt
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Montagem: Orestes Josué Mallmann

sexta-feira, 12 de outubro de 2012



Esporte Clube Quinze de Novembro


É uma sociedade esportiva em Sério – conforme o Álbum do Jubileu - Lajeado 1891-1966, sendo presidente João Felício Gusson.
Um grupo de pais que desejavam oferecer aos filhos a opção pelo futebol já se reunia antes de 1945. Ilsi Maria Schons Mattei, em Resgatando a História de Sério traz seus nomes:  Armindo Cetolin, Alberto Lussani, Augusto Guth, Artur Blasi, Carlos Schmitt, Eugênio Corbellini, Euzídio Heck, Euzídio Corbellini, Faustino Vila,  Frederico Arnoldo Weber, Hermes Cetolin, Helmuth Staffen, João Bianchini, José Caetano da Silva, João Felipe da Silva, João Manuel Flores, Laurindo Blasi, Lauro Bardt, Anilo Olivo Mattei, Quinto Scapini, Rudolfo Cemin, Severino Vivian, Waldemar Barckert, Alberto Bardt, Diogo Garcês, Paulino Evangelista, Adalberto Miguel Schauren, Carlos Bardt, Estefano Corbellini, Arnaldo Corbellini, Arduíno Heitor Corbellini, João Felício Gusson, Severino Corbellini, Armindo Cetolin, Alberto Lussani e Augusto Guth. No Diário Oficial do Estado, de 15-4-1948, foi publicado o extrato do Estatuto, assinado pela seguinte diretoria: presidente Valentim Beno Weiler, vice-presidente Primo José Rossini, secretário Afonso João Schmidt, tesoureiro Adalberto Miguel Schauren. Conselho Fiscal: José Sartori, Alberto Sartori, Teobaldo Westenhofer e capitão geral Arnaldo Corbellini.
O primeiro campo foi no potreiro de Arnaldo Weber. Um decênio depois, na propriedade da viúva Schauren foi montado um campo melhorado, com espaço também para a torcida.
Em 1962, o time conquistou o 4º lugar no torneio organizado pelo Clube Esportivo Lajeadense, disputando quadros de Lajeado, Estrela e Cruzeiro do Sul. Em 1976, foi vice-campeão amador de Lajeado, disputando o jogo final com o E. C. Brasil de Marques de Souza, perdendo por 2 x 1. Seus antigos atletas se destacaram em outros clubes amadores como Élio e Imério Corbellini; Juvil Luiz Maffi, Arduíno Arioti (por mais de 30 anos); Darcílio, Daicir e Dario Kunzler – cf O Informativo, de 7-12-1978, quando a entidade era presidida por Ivanir Sartori, vice-presidente Nilo Danielli, tesoureiro Vitorino Danielli, secretário Celso Dresch e treinador Artêmio Danielli.
Ilsi M. S. Mattei relaciona os presidentes a partir de 1970, até 2000: Nilo Danieli, Dionísio Ruggeri, Jaime Sartori, Juvil Luiz Maffi, Ivanir Sartori, Jaime Sartori, Ildo Sartori, Darcy Sartori, Pedro Romeo Becker, Florentino da Silva, Celso Dresch, Décio Blasi, Pedro Fernandes e Dionísio Ruggeri. Em 2009, é Nilson Luiz Ariotti.

Missão nobre do Jornaleiro


Admiro e estimo muito o jornaleiro, especialmente desde 1973, por motivo de força maior, fui incumbido de entregar as assinaturas do Jornal de Lajeado.
Todo o esforço dos editores e repórteres, diagramadores e impressores de nada valem se não houver quem distribui os jornais aos assinantes. A missão dele é tão antiga quanto à existência do jornal.
Seja dia, seja noite, geralmente de madrugada, não importa se chove, cai geada ou faz frio, o jornaleiro segue seu caminho, por ruas, estradas ou mesmo trilhas.
A foto registra três entregadores de jornais em Lajeado: Adelmo Jung, Décio Couto e Carlos Costa, em 1965, distribuindo todos os dias, 300 exemplares do Correio do Povo e 200 da Folha da Tarde – como está no Álbum do Jubileu de Lajeado 1891 -1966.
Raimundo Weimer

 
Foi professor, empresário comercial e escritor em Lajeado.
Nasceu em 30-5-1917, na Linha São João, Salvador do Sul, filho de Arthur Weimer e Pauline, nascida Altmann. Casou-se em 20-11-1940 com Selmira Scherer, tendo as filhas Lia Carmen e Marli.
Depois de cursar o primário, iniciou a vida como balconista numa casa comercial em Poço das Antas, onde estudava violino à noite. Devendo prestar serviço militar, preferiu matricular-se no Tiro de Guerra do Colégio Lajeadense (hoje CEAT), onde também concluiu o que hoje é equivalente à 8ª série. De 4-5-1939 a 10-11-1940 lecionou em sua terra natal, onde participou de uma orquestra de música.
Com o casamento, veio morar em Forquetinha, como comerciante. Em 1948, fundou em Lajeado, na Rua Júlio de Castilhos, a loja Weimer & Cia.Ltda., depois Comercial Weimer S.A.
Foi presidente do CDL em 1972-1973 e da ACIL, em 1973-1974. Após cinco anos de dedicação, recolheu seus documentos e álbuns para escrever suas memórias e publicar o livro Meu Século de Vida, com 275 páginas, impresso pela Evangraf, em 2008.
  

 

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