Finda
2014 – Inicia 2015
Ter chegado até aqui com saúde e bem-estar, completado 80
anos de vida, em companhia de minha esposa Renê, filhos Leandro, Saionara e
Andréia, de nosso neto Vinícius e seus familiares, é uma Bênção especial de
Deus, o que desejo agradecer de coração neste final de 2014.
Desejo a todos os que me acompanharam no decorrer do ano
neste Blogue um Feliz 2015, especialmente ao amigo Orestes Josué Mallmann, que
posta estas páginas para quase 40 mil visitas eletrônicas. Que todos tenham um
Novo Ano cheio de realizações, saúde e de muita paz na vida, na família e na
Pátria Brasileira.
Sãos os votos da
Família Schierholt
Esse
é o Presépio que Renê Alievi Schierholt clicou
em 7-5-2014 no Santuário de Assis, na Itália.
______ * * * ______
Bernard Heinrich Schierholt
Há 100 anos entra na I Guerra Mundial
No
centenário da I Guerra Mundial pretendo buscar o documentário do meu avô
paterno, Bernard Heinrich Schierholt, nos combates da I Guerra Mundial.
Segundo
dados contidos no “Passaporte Militar” do soldado mosqueteiro Bernard Heinrich
Schierholt, nascido em 15-8-1875, em Haustette, Vechta, na Alemanha, sua
profissão era agricultor.
Iniciou
o serviço militar em 15-10-1897, na 3ª Companhia do 91º Regimento de Infantaria
em Oldenburg, como recruta substituto. Em 11-9-1899, concluiu sua
obrigatoriedade militar e passou para a Reserva de Tropa nº55, na especialização
de atirador de 1ª Classe, com a arma 88. Examinado pelo médico foi considerado
são e apto para se autossustentar. Levou consigo o fardamento, calça, ceroula,
gorro-sem-pala, manta, camisas e um par de coturnos. Na Convocação de 6-4-1905,
passou para a Guarda Nacional nº 1. De 4 a 17-8-1905 participou de exercícios
de reciclagem militar, no Regimento de Infantaria da Reserva, nos campos de
treinamento do X Corpo do Exército de Münster. O comportamento foi considerado
bom.
Na convocação de
7-4-1910, passou para a Guarda Nacional nº 2.
Faltavam poucos dias para Heinrich completar
40 anos de idade quando a Alemanha, em 1-8-1914, iniciou seu envolvimento na I
Guerra Mundial. Em 19-9-1914, Schierholt também foi convocado para a guerra. Reingressou
na 3ª Companhia para fazer exercícios militares. No início de novembro, teve
alguns dias de férias, para ser engajado no Regimento de Infantaria Motorizada,
em 6-5-1915 e entrar em luta armada.
Bernard Heinrich Schierholt, talvez em 1905.
O
documento registra a participação de Heinrich em torno de 20 combates e ações
militares, com 113 dias intensos de batalhas e combates, 31 meses de lutas
intensivas na Alemanha, Polônia, Rússia e Ucrânia, o que merece registro para o
conhecimento e consideração de seus descendentes:
De 2-6 a
16-7-1915: combates de trincheira em Ilsa (Polônia).
Em 17-7-1915:
combate em Sienno (Polônia).
Em 18 e
19-7-1915: combates em Ilzanka (Polônia).
Em 29-7-1915:
passagem sobre o Rio Vístula (Polônia)
De 30-7 a
7-8-1915: lutas na margem oriental do Vístula, em Matzjejowicze, na Polônia.
De 8 a
18-8-1915: combates de perseguição entre os rios Vístula e Bug.
De 19 a
24-8-1915: batalha na Pulva e Nurzec, na Polônia.
De 25 a
30-8-1915: combates de perseguição em Bialowieska-Puszcza.
De 31-8 a
12-9-1915: Combates na Jasiolda-Zelwianka, na Polônia.
De 19 a
24-9-1915: combates na região alta de Schatschara-Serwetsch.
De 25-9-1915 a
1-7-1916: lutas para manter posições acima conquistadas.
De 2 a 9-7-1916:
batalha de Baranowitschi, na Rússia (Bielorrússia).
De 10-7 a
9-8-1916: batalha de Baranowitschi-Goroditsche, na Rússia.
De 10-8-1916 a
25-3-1917: lutas de trincheira em Schtschara-Serwetsche,
De 5-12 a
31-12-1916: carregar feridos e doentes. Veja The New York Times, de 2-9-1916.
Em 26-3-1917: ataque
em Labusy e Darewo, na Rússia.
De 27-3 a
11-9-1917: combates de trincheira na Schatschara-Serwetsch.
De 12-9 a
14-12-1917: combates em Vjamen.
De 15-12 a 18-2-1918:
suspensão das lutas entre a Rússia e Alemanha.
Em
7-2-1918: ao limpar um revólver recebeu de um companheiro, acidentalmente, um
balaço na coxa direita.
De
19-2- a 3-3-1918: combates de apoio na Ucrânia.
A
partir de 3-3-1918: ocupação do território russo.
Em
maio de 1918, teve licença para visitar sua família.
De
2-6-1915 a 16-6-1918, foi ativo na tropa da I Companhia do 7° Regimento de
Infantaria, transferido e promovido ao posto de "Feld Rekruten" do
Departamento Lida.
De
18-7 a 7-8-1918: ativo na Companhia de Informações nº 17.
De
7-8 a 18-10-1918: permaneceu na Companhia de nº 20.
Em
19-10-1918: incorporado no X-19 Batalhão de Infantaria, em Delmenhorst, na
Baixa Saxônia, Alemanha.
Em
22-10-1918: convocado para a 3ª Companhia de Infantaria, em Hannover, na
Alemanha.
Há
no citado documento militar diversas outras anotações ilegíveis, com abreviações
e termos técnicos militares de difícil interpretação.
Em
11-11-1918, numa clareira da floresta francesa de Compiègne, perto de
Rethondes, a delegação alemã, chefiada pelo deputado Matthias Erzeberger
(1875-1921), assinou, no vagão ferroviário do marechal francês Ferdinand Foch,
a capitulação da Alemanha.
Nesta
I Guerra Mundial morreram em torno de 1.773.700 alemães e perto de 7 milhões de
homens de outros países, produto do orgulho de chefes militares, da omissão de
estadistas, da cegueira de políticos e de interesses da indústria bélica dos
países envolvidos.
O
soldado Schierholt recebeu duas condecorações por bravura militar: em
24-12-1917, foi agraciado com a Cruz de Ferro II Classe e, em 26-4-1918, com a
Cruz "Friedrich August" II Classe.
Pela
KVB 2639/18 foi licenciado do Exército, em 7-12-1918. Recebeu o soldo minguado
de 65 marcos e um traje para retornar a Haustette. Como a esposa e filhos
pequenos não puderam manter a moradia e as lavouras, sofreu graves prejuízos
nos anos de guerra. Nunca recebeu alguma reparação e recompensa pelos anos
dedicados à pátria.
Sobre
a sua participação na guerra raramente Heinrich comentava algum fato com os
filhos e netos. Ficou anos fora do lar. Sofreu fome e muito frio nas
trincheiras, campos de batalha e áreas de ocupação militar, vendo milhares de
companheiros e amigos tombados. Numa das longas semanas de rigoroso inverno
russo, homem de muita fé interior e de grande amor à família e à pátria,
prometeu erguer uma grande cruz no jardim defronte a sua casa, se conseguisse
sobreviver a uma tempestade de neve, muito frio e sem alimentação. A promessa
foi cumprida. O cruzeiro ainda se encontra no mesmo local, o que visitei em
agosto de 1997.
Retomando
na primavera dos campos de ocupação russa à Alemanha, teve permissão de passar
alguns dias, em maio de 1918, junto aos seus familiares, vindo a conhecer sua
filha mais nova, Maria Agnes.
Foto de Bernard Heinrich
Schierholt em 1914 - I Guerra Mundial
Havendo
ameaça de uma II Guerra Mundial, com 50 anos de idade, emigrou para o Brasil,
com a esposa e sete filhos, desembarcando em Rolante – RS, em 14 de abril de
1926, onde foi simples agricultor. Deixou uma larga descendência, vindo a
falecer em 6-9-1958, com 83 anos de idade.
Esse
resgate histórico é para seus netos e descendentes não esquecer.
Muitas
vezes, o cumprimento do dever é doloroso, mas recompensa!
Do
seu neto
José
Alfredo Schierholt
Em 14
de outubro de 1924, André
Marcolino Mallmann, intendente de Estrela, inaugurou festivamente este
monumento (foto) que Anderson Lopes, repórter do Jornal A HORA clicou para ilustrar a
20ª edição dos 190 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul. Por sinal, é
um belo obelisco em pedra grés ou arenito, ao custo de dois contos de réis,
obra artística de Aços C. Ehrichsen. No entanto, Anderson não ilustrou a
matéria com a bela foto, nem identificou os dizeres da placa.
Canteiro e pedreiro em Estrela, Asmus C. Ehrichsen nasceu em 4-4-1881
e faleceu em 19-3-1948, casado com Eugênia C. Erichsen (nascida em 13-11-1889 e
falecida em 18-8-1948), ambos sepultados no Cemitério Católico de Estrela. São
pais de Max Henrique Erichsen, homenageado com nome de rua em Estrela.
Em
1924 inaugurado e em 2015 restaurado Porto de Estrela
Primeira menção do porto de embarque na Fazenda da Estrela encontramos
na Ata de 14-4-1855 da Câmara de Vereadores de Taquari, quando Antônio Fialho
de Vargas requer para considerar de
servidão pública o porto, de propriedade de Vitorino José Ribeiro. Foi a
primeira manifestação documentada de rivalidade entre Estrela e Lajeado. Os
vereadores aceitaram a recusa do proprietário, negando o uso público, mas
esqueceram que a concessão das sesmarias exigia o uso público das margens dos
rios e arroios.
O antigo e vistoso cais do
porto foi inaugurado em 15-10-1924 – cuja festa está na foto. A escadaria
continha 99 degraus. No alto, tinha as duas estátuas representando a Indústria
e Comércio. Comentam que os seus apelidos de Adão e Eva foram dados por lajeadenses. Com a enchente de 1941, sua
importância decaiu consideravelmente. Iniciava a era do transporte rodoviário.
Em 1974, o espaço do porto foi entregue à
Cervejaria Polar, entulhando a escadaria e transferindo as estátuas para o
final da Rua Júlio de Castilhos. Com o fechamento da fábrica, o espaço retornou
à municipalidade. Sua restauração será completada em 2015.
Início
do Grupo Escolar Fernandes Vieira em 1927
Iniciou
como Grupo Escolar, criado em 23-4-1927, estabelecido na Rua Borges de
Medeiros, depois Rodoviária Municipal. Foi inaugurado em 15-11-1927, dia
feriado, como consta no jornal Alto
Taquary, órgão semanal dos interesses
da Comarca, edição de 21-1-1928.
Antes
desta data, havia apenas uma escola
isolada do sexo feminino, regida pela normalista Otília Correa de Lima e cuja
frequência excedia à exiguidade da sala destinada ao ensino. Seu cunho nacionalista e de orientação laica, como
concorrente às escolas confessionais, atraiu a ira de lideranças e autoridades
eclesiásticas, apesar de ser ensino gratuito.
A escola veio derramar a semeadura dos ideais
nacionalistas, graças à atividade de abnegadas mestras, provindas da capital do
Estado: senhoritas Maria José da
Cunha e as irmãs Alda e Eva Aveline – conforme discurso do desembargador
Solon Macedônia Soares, proferido em 2-9-1944 no desfile da Semana da Pátria,
em Lajeado.
Walter
Jobim, secretário Estadual das Obras Públicas, e Interventor Osvaldo Cordeiro
de Farias assinaram o Ato de Lançamento da Pedra Fundamental do prédio próprio
do Grupo Escolar de Lajeado Fernandes Vieira, em 16-7-1939. Conforme dados extraídos da data da inauguração do Grupo
Escolar Fernandes Vieira”, colhemos o seguinte: No dia 15 de novembro de 1927, 38º aniversário da Proclamação da
República, foi inaugurada esta unidade escolar, à rua Borges de Medeiros, onde
atualmente funciona a Estação Rodoviária. Era então Presidente da República o
Dr. Washington Luiz Pereira e Souza; do Estado o Dr. Antônio Augusto Borges de
Medeiros; intendente do município
Coronel Carlos Fett Filho; Secretário de Estado dos Negócios do Interior
Protásio A. Alves; Juiz de Comarca do Alto Taquari: Dr. João Solon Macedônia
Soares. Estavam presentes autoridades civis e eclesiásticas, representantes de
colégios, associações locais, povo e alunos. O corpo docente da escola era o
seguinte: Ondina Conceição Schüller, Maria Clara Job Mayer, Elvira Barreto
Guimarães, Elsa Ways, Marta Guedes da Cunha. Foi primeira diretora do
estabelecimento a Sra. Ottilia Corrêa de Lima.
Já passaram pela direção dêste Grupo Escolar 10 diretoras.
Até aqui o histórico dos 12 primeiros anos do Fernandes
Vieira.
Na Rua Borges de Medeiro nº 347 funcionou a Loja
Maçônica, e depois, o Grupo Escolar Fernandes Vieira, inaugurado em 15-11-1927.
Foto cedida por Deoli Gräff.
Davi
Saraiva Schaffer é advogado, servidor público, cronista e escritor em Taquari,
onde nasceu, filho de Carmen Regina e Nilo David Schaffer.
Em
1992, iniciou a publicação de crônicas no semanário O Taquaryense, fundado pelo seu tataravô Albertino Saraiva, em
15-7-1887.
No semanário O Açoriano mantém coluna semanal denominada Segunda Persona, de onde selecionou 45 textos para publicá-las em
seu livro Crônicas, lançado em 29-6-2012. A obra tem 88 páginas,
prefaciada por Maria Emi Bastos Praia, que também fez a revisão do livro. Foi
impresso na IGRASA, tipografia em Taquari, na Rua 7 de Setembro, nº 2.255.
Contatos: saraivaschaffer@yahoo.com.br
Estudante e
escritor, nascido em Encantado, em 24-9-1984, filho de Sílvio José Cadore e de
Lédia Lourdes Debortoli.
Após concluir os
estudos secundários, matriculou-se no Centro Universitário La Salle –
Unilasalle, onde fez o bacharelado e Licenciatura em História, em 2009-2013.
Atualmente, é mestrando de História na Unisinos e ainda estudante de Ciências
Sociais da PUC-RS.
Em 17 de novembro de 2014,
no
pavilhão da
Comunidade Santo Agostinho, dentro da 10ª semana da Câmara de Vereadores
de Encantado, Cadore fez o lançamento o seu livro O JOGO DO PODER – uma análise das
relações coronelistas em Encantado (1914-1916). Com 156 páginas,
ilustradas com 13 fotos, é um trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de
História do Unilasalle, de Canoas, com prefácio de Gunter Axt, pesquisador
colaborador Diversitas / USP e seu professor orientador. Contato:
marcoscadore@hotmail.com
Ismael Caneppele é ator, escritor e
roteirista.
Nasceu
em 27-2-1979, em Cruzeiro do Sul, filho de Anor Antônio Caneppele e Marlene
Wommer. Fez o 1º Grau na Escola Madre Bárbara e o 2º Grau no então Colégio de
Aplicação da Fates. Já é uma das mais importantes revelações da literatura
brasileira contemporânea. Além de escrever romances, divide seu tempo
desenvolvendo argumentos e roteiros para cinema e viajando para pequenas
cidades, preferencialmente cortadas por trilhos de trem. Foi adotado pelo diretor de teatro Gerald
Thomas e morou na Alemanha e na Croácia, onde foi assistente de direção em
ópera e ator de teatro.
Em
4-9-2007, na FNAC da Avenida Paulista, SP,
lançou Música para
quando as luzes se apagam, seu primeiro título publicado. Além
de outras cidades, teve uma sessão de autógrafos em 9-11-2007 no Shopping
Bourbon Country, em Porto Alegre e, em 10-11-2007, na então Livraria Sommer,
Unishopping, em Lajeado. É um livro
honesto, sem firulas, que não se preocupa com didatismos ou hipocrisia. Fala de
amizade entre meninos, de masturbação e de desejo sim, mas com uma quase
inocência, em seu estado mais puro, livre de qualquer julgamento, de uma
maneira poética e comovente. Muito mais do que sexo, drogas & rock n’roll,
é uma história de e para adolescentes, escrita com uma visão profunda e madura
de todas as besteiras e encrencas que todos nós cometemos ao percorrer o
caminho inevitável que separa a infância da vida adulta. Desde 2002,
reside em São Paulo.
Seu
2º livro Os Famosos e os Duendes da
Morte foi filmado pelo diretor Esmir Filho (jovem cineasta premiado em
Cannes e criador do Tapa na Pantera). A produção do longa foi realizada pela
Dezenove Som e Imagens, de Sara Silveira, importante nome do cinema brasileiro.
O roteiro é assinado por ele e Esmir Filho. As
filmagens chegaram ao fim em Lajeado em meados de julho de 2008. Foram três semanas de grande intensidade
para as mais de cinquenta pessoas, vindas dos mais distantes pontos da América
Latina, para dar vida a um a história
que escrevi contando um pouco do que foi a minha adolescência aqui nessa
região. Agora Lajeado será eterna nas telas de cinema do mundo inteiro. Dentro
de pouco tempo milhares de dvd's chegarão às locadoras de todo o país,
difundindo nossas belezas e o nosso povo – conta o escritor para este
documentário. O filme foi selecionado para a competição oficial do Festival de
Lucarno, na Suíça, considerado o quarto no ranking
mundial dos festivais, de 5
a 15-8-2009. Orçado em R$ 3,5 milhões, foi contemplado
pelo Programa Petrobrás Cultural 2007. A produção foi feita pela Dezenove Som e
Imagens de São Paulo, com apoio da Casa de Cinema de Porto Alegre. O projeto
também foi selecionado entre 25 roteiros do mundo todo no Festival de Cannes.
Em 2010, recebeu o Prêmio FIESP/SESI de melhor roteiro. O livro Os
Famosos e os Duendes da Morte só foi
publicado depois, em 2010, pela Editora Iluminuras Ltda., com 94 páginas.
Em 20-12-2014, lançou na Livraria
Nobel, no Shopping Lajeado, seu 3º livro Só a Exaustão Traz a Verdade. Aborda contos numa linguagem lírica e
tensionada que retrata o feminino, o olhar da mulher sob as mais variadas
perspectivas. A cantora Marina Lima assina o texto da Orelha da obra. No
Rio de Janeiro, o seu lançamento foi prestigiada pelo cantor Ney Matogrosso. Em 2015, Ismael vai filmar o seu próximo
longa-metragem A Baleia, com a
direção de Esmir Filho e protagonizado por ele mesmo e a atriz Andrea Beltrão.
A produção é da Casa de Cinema de Porto Alegre – cf O Informativo, de 19-12-2014.
ALIVAT elegeu nova diretoria e mais dois acadêmicos
Na noite deste último dia 18 de dezembro, em Assembleia foi eleita nova diretoria. O escritor Márcio Marchetto Caye é o novo presidente, sendo Ana Cecília Togni a vice-presidente, Nara Teresinha Knaak I secretária e Rudimar Hauenstein I tesoureiro. Foram também eleitos mais dois novos escritores acadêmicos: João Paulo Fontoura, de Taquari, para a Cadeira nº 26, e Luiz Carlos Rota Gosmann, de Roca Sales, para a Cadeira 27. A posse de todos será em 19 de março de 2015.