50
Anos de Formatura no Madre Bárbara
No domingo de 15
de dezembro de 1957 deu-se a formatura de 26 professoras da Escola Normal Madre
Bárbara: Alcida Maria Vogt, Clara Dyonísia Reckziegel, Dinah Ribeiro Voges,
Enice Lange Auler, Eneida Rotta (oradora da turma), Elzida Engel Cananéa,
Flávia dos Santos Conrad, Helena Marta Pohl, Helena Terezinha Ribeiro, Ivone
Agnoleto, Ivone Scherer, Íria Maria Schmidt, Jerúsa Schueler Azambuja, Lady
Schneider, Letícia Maria Dossena, Liane Teresinha Fluck, Lory Maria Zart, Maria
Teresinha Togni, Mery Rotta, Neives Peruffo, Norma Maria Schilling, Saly Maria.
Marmitt, Sarah Terra de Azambuja, Vera Beatriz Paranhos Santafé, Vera Maria
Kretzmann e Wally Beckmann. Todas as que casaram tiveram que trocar seu
sobrenome, lamentavelmente.
A Missa de Ação de Graças e bênção dos anéis foi
às 9h, e a solenidade da entrega dos diplomas, às 20h30min, no Auditório do
Colégio.
Paraninfo
religioso foi Dom Edmundo Kunz, que se fez representar pelo padre Orlando
Allgayer. Paraninfo civil foi Dr. Osvaldo Feier. A homenageada especial foi a
Madre ou Irmã Marlene Longhi, diretora da Escola.
Os homenageados
de honra foram: Madre ou Irmã Imilda (superiora geral), Irmã Maria Leony
(regente da turma), Ary Delgado, Daniel Faraco, Ney Santos Arruda, Elda Raupp
Morta e Alda Anna Bartelle.
Para comemorar o
meio século desta formatura, foi marcado um encontro das colegas na região e
registrado na foto em anexo, da esquerda para direita, sem alteração de
sobrenomes: Lory Maria Zart, Clara Dyonisia Reckziegel, Sarah Terra de
Azambuja, Mery Rotta, Jerusa Schueler Azambuja, Dr. Gustavo Feier, Vera Maria
Kretzmann, Helena Terezinha Ribeiro, Norma Maria Schilling, Alcida Maria Vogt e
Lady Schneider.
Pequenas
Biografias
Frederico
Germano Hänssgen
É nome de rua em
Cruzeiro do Sul, uma homenagem ao empreendedor e empresário industrial,
fundador da Fábrica Natal, depois Haenssgen & Cia. Ltda.
Nasceu em 14-3-1866, em Neustadt an der Orla,
Tübingen, na Alemanha, com o nome original de Friedrich Hermann Hänssgen, filho
de Carl Magnus Hänssgen (a grafia original e correta) e de Caroline Lindner.
Lá por 1890,
veio para o Brasil, onde seu nome foi aportuguesado para Frederico Germano
Haenssgen.
Estabeleceu-se
em Porto Alegre, onde iniciou como balconista numa empresa atacadista. Seu
zelo, honestidade e competência o levaram a ser escolhido para ser o caixeiro
viajante da empresa. Viajava por toda a parte no lombo de burro e a vapor para
levar as amostras de produtos pelas vilas e povoados dos vales do Caí, Taquari
e Rio Pardo.
Em Cruzeiro do
Sul, parava na Pousada de Guilherme Weeck, onde estacionou nos meses sangrentos
da Revolução Federalista (1893-1895). Para se manter, auxiliava a família Weeck
na administração do hotel. Não demorou, enamorou-se com a filha Eleonore Weeck,
com quem casou em 2-10-1894. Como no mês seguinte falecesse o sogro,
substituiu-o por alguns meses. Primeiramente, o casal abriu uma fabriqueta de
derivados de carne, especialmente lingüiça. Poucas semanas depois, em 2-1-1895,
iniciaram a fabriqueta de balas e caramelos, o que faz parte da história da empresa
Haenssgen & Cia. Ltda.
Foi um dos
líderes da Comunidade Evangélica. Faleceu em 31-8-1930.
Nenhum comentário:
Postar um comentário